REVISTA INTERNACIONAL DE ESTUDOS CIENTÍFICOS - REINEC
http://www.reinec.periodikos.com.br/article/6047e8dfa9539518df5cafe2
REVISTA INTERNACIONAL DE ESTUDOS CIENTÍFICOS - REINEC
Artigo de Revisão

AUTOCONHECIMENTO E AUTOESTIMA DO INDIVÍDUO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA

MARTINS, Elizete Ferreira Parnaíba

Downloads: 0
Views: 158

Resumo

A Satisfação com a vida e, a Qualidade de vida no trabalho, nos parece estar cada vez mais prejudicada em função de mudanças por que passa o mundo nos tempos atuais. Diversos fatores e uma série de responsabilidades recaem sobre o labor do profissional de educação, muitos dos quais fogem ao seu controle. O presente estudo se propôs a abordar sobre os quesitos autoconhecimento e autoestima, trazendo todo um enfoque teórico a partir de referências que discutam os conceitos de autoconhecimento, autoestima e autovalorização, bem como a importância e o papel da sociedade neste processo de construção e de conhecimento de si mesmo. Portanto, configura-se uma pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo, que traz a necessidade de entender o comportamento social coletivo e individual do indivíduo.

Palavras-chave

Autoconhecimento. Autoestima. Indivíduo.

Referências

ALUJA, A., ROLLAND, J., GARCÍA, L. e  ROSSIER, J. (2007). Dimensionality of the Rosenberg Self-Esteem Scale and its relationships with the three and the five-factor personality models. Journal of Personality Assessment, 88(2), 1-4.

ANDRADE, E., SOUSA, E. & MINAYO, M. C.  Self-esteem and quality of life: essential for the mental health of police officers. Ciência e Saúde Coletiva, 2009. 14(1), 275-285.  

AVANCI, S., ASSIS, S., SANTOS, N. & OLIVEIRA, R.  Adaptação transcultural da Escala de Autoestima de Rosenberg para adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 2007. 20(3), 397-405.  

BALDWIN, S. A. e  HOFFMANN, J. P.  The dynamics of self-esteem: a growth-curve analysis. Journal of Youth and Adolescence, 2002. 31(2), 101–113.   

BANDEIRA, D., ARTECHE, A. e REPPOLD, C.  Escala de Autopercepção de Harter para adolescentes: um estudo de validação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2008. 24(3), 341-345.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2002

BATITUCCI, L. A. V. Autoconhecimento em contexto clínico uma abordagem behaviorista radical. Monografia apresentada à Faculdade de Ciências da Saúde, do Centro Universitário de Brasília - UNICEUB. 2001. Disponível em: <http://www.ibac.com.br/doc/downloads/ monografia_luiz_anisio.pdf>. Acesso em: 5/12/04

BAUM, W.  Compreender o Behaviorismo. Porto Alegre: Artes Médicas Editora, 1999.

BECKERT, M. E. e RODRIGUES, J. A.  Autoconhecimento, autocontrole e terapia analítico-comportamental. 2002. Anais XI Encontro Nacional da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental, Campinas, 112.

BEDNAR, R. L e PETERSON S. R. Self-esteem: Paradoxes and innovations in clinical theory and practice.Washington, American Psychological Association, 1995.

CARVALHO NETO, M. B.  Esclarecimentos sobre o behaviorismo: uma réplica a Japyassú. Revista de Etologia,2000.  2(1), 43-55.  

CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

CLAY, D., VIGNOLES, V. e DITTMAR, H.  Body image and self-esteem among adolescent girls: testing the influence of sociocultural factors. Journal of Research on Adolescence, 2005. 15, 451-477.

COOPERSMITH, S. Coopersmith Self-esteem Inventory. Palo Alto: Consulting Psychologists Press, 1989.

DONNELLAN, M., TRZESNIEWSKI, K., ROBINS, R., MOFFITT, T. e CASPI, A. Low self-esteem is related to aggression, antisocial behavior, and delinquency. Psychological Science, 2005. 16(4), 328-335.     

FAN, F. e FU, J.  Self-concept and mental health of college students. Chinese Mental Health Journal, 2001. 15, 76-77.

GANGORA, M.A.N.  Noção de psicopatologia em Análise do Comportamento. Em: Primeiros Passos em Análise do Comportamento e cognição. Costa, C.E, Luzia, J.C e Sant’ana, H.H.N Org.São Paulo: Esetec, 2003.

GENTILE, B., GRABE, S., DOLAN-PASCOE, B., TWENGE, J. M., WELLS, B. E. e MAITINO, A.  Gender differences in domain-specific self-esteem: a meta-analysis. Review of General Psychology, 2009. 13, 34-45.

GONGORRA, M. A. N.; ABIB, J. A. D.  Questões referentes à causalidade e eventos privados no behaviorismo radical. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 2001. 3(1), 9-24.

HARTER, S. The construction of the self: a developmental perspective. Nova Iorque: Guilford Press, 1999.

HATCHER, J. e HALL, L.  Psychometric properties of the Rosenberg Self-Esteem Scale in African American single mothers. Issues in Mental Health Nursing, 2009. 30(2), 70-77.

HEAVEN, P. e CIARROCHI, J.  Parental styles, gender and the development of hope and self-esteem. European Journal of Personality, 2008. 22, 707–724.     

HUTZ, C.  Adaptação brasileira da Escala de Autoestima de Rosenberg. Curso de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Mimeo, 2000.   

MARÇAL, J. V. S. O autoconhecimento no behaviorismo radical de Skinner, na filosofia de Gilbert Ryle e suas diferenças com a filosofia tradicional apoiada no senso comum. 2003. Disponível em: <http://www.ibac.com.br/doc/downloads/artigo_ arcal_autoconhecimento_skinner.pdf>. Acesso em: 4/12/03.  

MARTÍN-ALBO, J., NÚÑEZ, J., NAVARRO, J. e GRIJALVO, F.  The Rosenberg Self-Esteem Scale: translation and validation in university students. The Spanish Journal of Psychology, 2007. 10(2), 458-467.

MATOS,  Maria Amélia.  Behaviorismo  metodológico  e  Behaviorismo  radical.  In:  RANGÉ, Bernard. Psicoterapia  comportamental e  cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: Editorial Psy, 1995. 

MRUCK, C.  Auto-estima: Investigación, teoría y práctica . Bilbao: Desclée de Brouwer, 1998.    

ROBINS, R., HENDIN, H. & TRZESNIEWSKI, K.  Measuring global self-esteem: construct validation of a single-item measure and the Rosenberg Self-Esteem Scale. Personality and Social Psychology Bulletin, 2001. 27, 151-161.

ROJAS-BARAHONA, C., ZEGERS, B. e FÖRSTER, C.  La Escala de Autoestima de Rosenberg: validación para Chile en una muestra de jóvenes adultos, adultos y adultos mayores. Revista Médica do Chile, 2009. 137, 791-800.

ROMANO, A., NEGREIROS, J. e MARTINS, T.  Contributos para validação da Escala de Autoestima de Rosenberg numa amostra de adolescentes da região interior norte do país. Psicologia, Saúde & Doenças2007. 8(1), 109-116.

ROSE, J. C.  Consciência e propósito no behaviorismo radical. Em B. Prado Júnior (Org.). Filosofia e comportamento. São Paulo: Brasiliense. Disponível em: <http://www.cemp.com.br/textos7.htm>. 1982. Acesso em: 4/12/2003.         

ROSENBERG, M.  Society and the adolescent self-image. Princeton: Princeton University Press, 1965. (Original publicado em 1956).

SÁNCHEZ, E. e BARRÓN, A.  Social psychology of mental health: the social structure and personality perspective. The Spanish Journal of Psychology, 2003. 6, 3-11.

SANTOS, P. e MAIA, J.  Análise factorial confirmatória e validação preliminar de uma versão portuguesa da Escala de Auto-Estima de Rosenberg. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, 2003. 2, 253-268.  

SCHMITT, D. e ALLIK, J.  Simultaneous administration of the Rosenberg Self-Esteem Scale in 53 nations: exploring the universal and culture-specific features of global self-esteem. Journal of Personality and Social Psychology, 2005. 89, 623-642.         

SÉRIO, T. M. A. P. A concepção de homem e a busca de autoconhecimento: onde está o problema. 2001. Em R. A. Banaco (Org.). Comportamento e cognição (vol. 1, pp. 206-212). Santo André, SP: ESETec Editores Associados.   

SIDMAN, M. (2001). Coerção e suas implicações. Campinas: Livro Pleno, 2001.  

SINCLAIR, S., BLAIS, M., GANSLER, D., SANDBERG, E., BISTIS, K. e LOCICERO, A.  Psychometric properties of the Rosenberg Self-Esteem Scale: overall and across demographic groups living within the United States. Evaluation & the Health Professions, 2010.33(1), 56-80.    

SKINNER, B. F.  Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

SKINNER, B. F. (1993). Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1993.

TOURINHO, E. Z.  A noção pragmatista de conhecimento e a noção skinneriana de conhecimento de si mesmo. Acta Comportmentalia, 1993. 2(2), 219-232.

TRZESNIEWSKI, K., DONNELLAN, M. e ROBINS, R.  Stability of self-esteem across the life span. Journal of Personality and Social Psychology, 2003. 84, 205–220.

TWENGE, J. e CAMPBELL, W.  Age and birth cohort differences in self-esteem: a cross-temporal meta-analysis. Personality and Social Psychology Review, 2001. 5, 321-344.

VELESKA, Z., GECKOVA, A., GAJDOSOVA, B., OROSOVA, O., VANDIJK, J. e REIJNEVELD, S.  Self-esteem and resilience: the connection with risky behavior among adolescents. Addictive Behaviors, 2009. 34, 287–291.

WEBER, Max. Política como vocação.São Paulo: Martin Claret, 2003

 

 

 

 

 


Submetido em:
18/02/2021

Revisado em:
25/02/2021

Aceito em:
09/03/2021

6047e8dfa9539518df5cafe2 reinec Articles
Links & Downloads

REINEC

Share this page
Page Sections